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FRANCISCO VILHENA

É difícil descrever-me, certo que, felizmente, nem eu me conheço na totalidade.

A maior parte das pessoas, espera que eu tenha sempre a resposta certa, no momento certo. Nunca estou triste, não tenho problemas e só como caviar. A verdade é que sou bem mais complexo que tudo isto!

Cresci a par de uma feliz e confortável infância e numa educação rigorosa em princípios, mas isso não fez de mim melhor, ou pior que ninguém. Aquilo que me define, é na verdade aquilo que hoje sou. Não tenho a pretensão de ser diferente, que não ser eu mesmo.

Sou uma pessoa positiva, e não perco tempo com "más energias". Adoro estar apaixonado.
Amo demais, (amo muito), e sou fiel, (aprendi a sê-lo). Quando gosto, gosto a tempo inteiro, com as preocupações e dedicações que isso implica! Não procuro o cliché do final feliz, mas sim ser feliz a vida toda. Gosto de pessoas genuínas, bem humoradas, sinceras, e com um objectivo na vida!

Posso-me definir como uma pessoa alegre e optimista. Sou simpático, extrovertido, honesto, sincero, arrogante (q.b), ousado, mau feitio (com uma quota parte, assumo) e com uma personalidade forte. Odeio ser subestimado! Não sou económico (não mesmo) e, numa visão mais consumista, estou longe de saber controlar o dinheiro.

Amo os luxos que me dão prazer, desde uma peça de roupa de griffe a um sorriso genuíno. Gosto de cabrios, adoro fazer compras, viajar, assim como o serão de manta e do sofá, tudo em proporções diferentes, mas igualmente prazerosas.

Sou apologista de uma vida saudável, e isso vai da alimentação ao desporto (que pratico com regularidade). Não fumo, não bebo café e de álcool, fico-me pelo champanhe ou pelo espumante.

Sou uma pessoa de temperaturas quentes: adoro o Sol. Mas também aprendi a tirar partido da chuva!

Não sei cozinhar, não sei ligar a máquina da roupa e mantenho uma péssima relação com tantas outras tarefas domésticas, o que diminui, claramente, os meus dotes prendados. Mas nem tudo está perdido, tenho imenso jeito para bricolage (risos). Amo decorar, redecorar, pintar e mudar, quase como se vivesse num apartamento camaleão. Até aos dias de hoje, que a minha casa segue (literalmente) em obras. O "Querido Mudei a Casa" veio contribuir para isso também (risos).

No que respeita a amizades,  não tenho a arrogância de dizer que gosto de toda a gente, pelo contrário. Nem toda a gente gosta de mim, da mesma forma que seja perfeitamente normal, que também eu não goste de toda a gente. Não é uma questão que me preocupe muito... O ser humano é assim, tem as suas preferências. É a minha forma de ser, quem gosta gosta, quem não gosta...

Assumo, são poucas as pessoas que realmente privam comigo. A vida ensinou-me a munir-me das pessoas certas, nos momentos certos, e dou-me bem com isso!

No final, existe quem goste de mim, assim como quem não goste. Há quem já tenha gostado, isso é certo, e ainda mais certo é que haverá quem venha a gostar: tu.

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