Pelo Casino de Espinho, a Estreia de PortVcale

4.5.13

E foi assim, que no passado dia 2 de Maio, rumamos para Espinho, para assistir à estreia da mais recente novidade Solverde.

Entre amigos, e um restrito grupo de ilustres convidados, fomos recebidos com um delicioso jantar, antes da satisfação da curiosidade (reforço).

O convite veio uns tempos antes (pelo Max, num jantar de 13 de Abril), e mais tarde reforçado pela Cláudia Jacques.

Uma sinergia perfeita, entre amigos e a curiosidade quer no continuado excelente trabalho do Max e da sua equipa, assim como ouvir o resultado final, da estreia na música por Cláudia Jacques, que integra um dos temas da banda sonora.

No ano passado, gravei um anúncio para a televisão e rádio e, depois disso, desafiaram-me para este projeto. Fiquei assustada e disse logo que não aceitava. Até que experimentei cantar e gostei. Convenceram-me (adiantou ao Correio da Manhã).

Coreografada por Max Oliveira, o espétaculo PortVcale assume-se como único, e vanguardista, onde o mote foi a homenagem à música, à arte, às tradições e aos costumes portugueses.

PortVcale inclui várias interpretações de músicas tradicionais portuguesas, novos temas do panorama nacional, um toque de funk e sons luso-brasileiros, e ainda apresenta em palco, pela primeira vez no mundo, um medley de Fado, interpretado com dança urbana (bboying).

Um conjunto de emoções, que nos transporta num diversificado espétaculo que conta com a participação de oito elementos dos Momentum Crew, 15 bailarinos, o DJ Godzi e o timbre inconfundível de Diana Basto.

Reforço que vale, realmente a pena assistir, e animar os vossos serões com este espétaculo do melhor.

E por isso mesmo, ouso não partilhar nenhuma das fotografias, de toda esta magia, (porque é magia que sentimos ali), e vou deixar essa curiosidade para uma visita presencial, neste palco cheio de talentos.