Este sou eu ... Ponto!
24.10.14
Hoje não escrevo para ninguém, em particular, mas ao mesmo tempo escrevo para toda a gente, sem exceção.
A verdade é que chegamos a uma dada altura das nossas vidas, em que alcançamos um determinado estatuto, seja pela idade ou mesmo pelo caminho que percorremos, e sentimos a necessidade de dar um basta a certas e determinadas coisas.
Acho que é mesmo isso, hoje este é o meu assumido basta!
Para quem gosta muito de mim, para quem gosta, para quem não gosta nem desgosta e mesmo para quem não gosta nem um pouco ...
Cansei daquilo que se espera de mim, cansei de sorrir quando se espera que eu sorria, cansei de ser simpático com quem não tem um comportamento afável comigo, enfim.
Sempre fui sincero (digo o que penso e a quem penso sem rodeios) e isso explica-se pela minha realização pessoal: não sinto a menor necessidade de falar seja de quem for que não de mim mesmo.
Entre os meus altos e baixos, ambições e batalhas, tenho uma vida feliz e que não me deixa tempo, para arbitrar mal de quem quer que seja.
À semelhança de qualquer ser humano, como tu, ele, os amigos dele, ela e as amiga dela, sorrio, choro, caio, levanto-me, calo-me mas também grito ...
A diferença é que (no meu caso) acabo por partilhar muita coisa nas redes sociais e é essa mesma exposição (nem sempre controlada) que dá liberdade aos mais infelizes e desocupados de opinarem de forma menos positiva.
Não me preocupa!
Acima de tudo sou eu mesmo e chegou ao fim o tempo em que me deixo reger pelos padrões de terceiros, sejam eles amigos ou conhecidos.
No final, cabe-me apenas um redondo agradecimento aos meus pais pela transmissão dos princípios certos e tudo o resto, é acessório.
É perfeitamente legítimo que haja quem não goste de mim tal como eu também não tenho a arrogância de dizer que gosto de toda a gente, faz parte ...
Mas este sou eu, esta é a minha vida, tenho amores, desamores, fico doente, erro e vou continuar a errar mas acima de tudo, vou aprender e crescer com isso.
Uma coisa é certa, aquilo que eu tenho, qualquer um pode ter, agora a alegria de viver que eu sinto, a cada novo dia, poucos terão e talvez isso explique tanta amargura.
Sem ressentimentos ... Sejam felizes!
FranciscoVilhena
1 comentários
e mais nada !!!!
ResponderEliminarDeixo-te aqui o meu novo blog fresquinho para seguires se assim o entenderes, abraço.
Rui Aires
http://ruiaires.blogspot.com/