Um por todos ... E cada um por si!

1.2.16


Longe vão os tempos dos três Mosqueteiros, do romance de Alexandre Dumas. 

Atualmente, vivemos numa sociedade em que as sinergias (infelizmente) só existem nas coisas menos boas ...

Não foi a vida que inverteu as coisas ... Foram as pessoas!

Contamos pelos dedos (de uma mão, entenda-se, risos) quem nunca ouviu tecer observações gratuitas nada construtivas em relação a terceiros, só porque sim.

Eu acho que essa dita perda de tempo, se deve a uma enorme insatisfação pessoal, mas pronto, não passa da minha opinião.

Agora o que me assusta, seguramente, muito mais, é sermos confrontados com aquilo a que eu apelido de união desunida.

Seja no trabalho (ou naquilo a que muitos apelidam de amizade) o que conta é o 'eu'.

Claro que isto não é nada que transpareça, ainda por cima com a elevada capacidade habilidosa que alguns adquirem com um requinte de malvadez digno de um filme dramático.

Mas é o que temos! Infelizmente ...

Face a tudo isto, já me aconteceu estar rodeado de pessoas que acredito remaram no mesmo barco que eu e dar por mim à deriva ...

Qual remo qual bóia, foi mesmo cada um por si, quem sabe nadar, nadou, quem não sabia nadar, afogou.

Eu até tive aulas de natação, quando era miúdo, mas confesso que lições para isto, só as que a vida nos dá.

Um por todos ... E cada um por si!

FranciscoVilhena

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