Marcas como D&G, Gucci, Prada, Louis Vuitton, Versace, ... , tornam-se assim mais acessíveis, à carteira de cada um, e difícil está, em perceber aquilo que realmente possa fazer falta.

E se de fato existia algum preconceito, neste tipo de negócio, a verdade é que está a desaparecer, e há cada vez mais clientes, que procuram peças de marca, a preços acessíveis, e outros ainda, que procuram apenas roupa de outras épocas.

Com facilidade, nos abstraímos de estarmos num espaço comercial, (grande, tem 3 pisos), e sentimos uma liberdade corporal expressiva, entre o experimenta aqui e ali, como se estivéssemos, literalmente, dentro de um enorme closet.

Com um rigoroso controlo de qualidade, (no estado e na marca das peças que colocam à venda, sempre em consignação), a fasquia tem vindo a subir, sempre em prole do cliente, nunca menos.

Roupa de homem, roupa de mulher, óculos de sol, lenços, carteiras, bijuteria, calçado, quadros, livros, móveis, candeeiros, e até sabonetes Claus, são uma ínfima parte, dos variadíssimos artigos que ali encontramos, de usados a estrear, mas que por qualquer motivo, precisaram de mudar de ares.











Numa espécie de, 'venda o que não precisa, compre o que lhe faz falta', Isabel Veloso (proprietária da loja), tornou assim esta aposta, (e que conta com mais de quatro anos, celebrados em Dezembro de 2012), naquilo que é: um verdadeiro sucesso.

Situada num local privilegiado, e sem rodeios, atreva-se a re(vestir), e a divorciar-se, de tudo aquilo que possa promover alguma falta de espaço, lá por casa.

Ainda está a ler o artigo?

Apresse-se, visite a loja, e deixe-se se surpreender.