A importância do Sexo!
15.5.17
Na dúvida (criar dúvidas pode ser bom) vou falar da forma como encaro este tema, passando das vivências mais generalizadas a certos aspetos da vida pessoal ou mesmo da experiência de partilhas de amigos ou conhecidos.
Falar de sexo pode ser encarado como um certo tabu ainda assim, chamar as coisas pelos nomes é necessário, sem receios de más interpretações.
A forma como o encaixamos (ao sexo) no dia a dia, dita a diferença entre algo que é desconfortável abordar ou simplesmente natural.
Uma relação, por exemplo, vive de muitas coisas, amizade, carinho, compreensão (blá, blá, blá) e sexo!
Não é que eu não valorize a importância do romantismo (eu Adoro as ditas lamechices) mas desenganem-se quando pensam que a relação pode suster-se por isso.
Na verdade esses pontos (reforço, cruciais para a harmonia entre um casal) podem ser encontrados numa boa amizade.
O lado carnal, esse sim, só pode (pelo menos devia) ser confortado na cara metade.
A ausência desta explosão carnal, em muitos casos, leva a caminhos incertos, como a necessidade de procurar outros escapes (bandidos!).
Existem estudos que comprovam que a abstinência sexual entre um casal, gera (ao contrário do que se pensa) ainda mais apatia...
O casal passa a ver-se sem desejo e isto vira uma bola de neve (fria, principalmente) em que quanto menos têm... menos querem ter.
É certo que sempre que ele ou ela se despirem, a barriga não vai estar onde sempre esteve, ou nalgum dia ditará o descuido que os pêlos das pernas até possam estar menos aparados (eu sei lá) mas que isso não desvirtue a imagem que tens da pessoa que amas ... Que devias ter!
Apimentar a relação é uma decisão que vai além do momento (vê se acordas!).
Tem que ser continuado e se deixas a chama morrer, vais ditar que passes a ver a tua relação ao lado de uma pessoa que gostas... mas não desejas.
Quando a química flui, a física consegue ser sensacional.
O lado carnal comanda a maioria dos homens (desculpem as mulheres, mas não sei como é convosco) e lutar contra isso não devia ser uma possibilidade.
É claro que não se espera que façam mesmo quando não têm vontade (até porque a linha que separa o prazer do frete, neste campo, chega a ser próxima) mas que encontrem um equilíbrio, salutar, entre uma coisa e outra.
FranciscoVilhena
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