A Sanita ... E Eles
8.2.14
Hoje trago um tema delicado e que me poderia colocar, igualmente, entre a espada e a parede.
Em dois anos de partilha convosco, falar de algo que envolva sanitas é, na verdade, uma estreia.
Mas mais do que nunca, este texto partirá de um exercício com vocês também.
Senão vejamos:
Juntemos uma sanita (qualquer), um quarto de banho (igualmente ao acaso) e um homem.
Resultado?
Pingos ... pingos por todo o lado.
Acho que é um fato adquirido, quase ouso dizer que está até previsto na nossa tradição, o homem cresce e sabemos que vai (sempre) respingar o wc.
A solução poderia passar por uma reeducação na idade do penico, mas não.
Se formos a ver, a culpa é sempre da sanita: é demasiadamente baixa, não dá para evitar.
A pontaria também nem sempre joga a favor ...
Depois de uma noitada, por exemplo, com o sono (nalguns casos, até sob o efeito do álcool) acertar num diâmetro tão grande, é um jogo de sete cabeças (risos).
Por mais voltas que se dê, depois de uma utilização masculina, o quarto de banho parece quase sempre atingido por uma inspiração Picasso, que varia conforme a altura e a folia do artista.
A diminuição dos danos causados por uma necessidade tão básica, fica difícil, mas precisa-se!!
Não entendo muito de sanitários, mas acredito que uma sanita mais afastada do chão, poderia diminuir as dores de cabeça de muitas pessoas ...
Um funil poderia ajudar, mas não me soa que fosse tão higiénico assim.
A possibilidade de ser algo que se faz sentado, para os mais arcaicos, será levado como uma afronta à sua virilidade masculina.
As soluções são muitas ... mas as desculpas serão sempre maiores.
Acho que está na hora de puxar a descarga ... por hoje chega.
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