Doce Cúmplice

7.2.17


Depois de partilhar as peripécias de um aniversário fiquei em dívida convosco no que respeita ao desfecho do bolo.

Como sou uma pessoa que honra as suas promessas, aqui estou, para contar o que aconteceu.

Para quem não leu (como é possível?!) deixem-me que vos situe.

Entre as várias (des)aventuras antes de um almoço de aniversário, no passado domingo, esteve a questão do bolo.

Após uma madrugada na luta com a Bimby o aniversariante, que tinha tudo encaminhado, deixou a cobertura para fazer no próprio dia.

Uma tentativa, outra, outra e as natas (não percebo nada disto) ganharam a luta contra a solidificação.

Resultado?

A pouco menos de duas horas do almoço e bolo de aniversário nem vê-lo!

Apesar de não ser a minha festa, fiquei ansioso mas aqui entre nós, digo-vos, não muito.

Há anos que encontro na Doce Alto a minha cúmplice perfeita para todos os momentos, dos mais aos menos celebrativos e sabia que iria encontrar alguma solução.

Com uma montra de fazer inveja e chorar por mais, meia hora antes do almoço e ali estávamos nós, perdidos nas mil opções que convidavam a indecisões difíceis.

A firmeza do Sérgio foi crucial e apesar de não ser uma opção pensada para este efeito, honrou os sabores que realmente não se esquecem.

Não obstante da dificuldade na precisão especialista na identificação do recheio, a minha veia gulosa aviva-me a memória da massa de Pão-de-Ló com recheio de fruta e chantily de natas frescas, cobertura de profiteroles com cobertura de chocolate, morangos e geleia de morangos..





Fotografá-lo inteiro revelou-se (quase) uma tarefa impossível, mas da abertura da caixa aos parabéns, depois da primeira fatia rapidamente chegamos ao fim.

E se o que é doce, nunca amargou, o que é fabuloso nem sobrou!

FranciscoVilhena

AGRADECIMENTOS:

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